Coronavírus Geral

Vacinação em SC: Estado recebe 107,7 mil doses, região de Araranguá receberá 2.804 mil doses

Com as novas doses o estado irá incluir os idosos entre 80 e 85 anos

Santa Catarina recebeu nesta quarta-feira (25), duas remessas de vacina, totalizando 17,7 mil doses. No primeiro lote foram entregues 59.5 mil doses da vacina Oxford/AstraZeneca. Já o segundo foram 48,2 mil doses da Vacina Coronavac.

De acordo com o Governo as 59.500 doses da Oxford/AstraZeneca serão distribuídas de forma integral, sem reserva da Dose 2 – D2, já que o intervalo entre a D1 e a D2 é de 12 semanas. No caso da vacina Coronavac/Butantan, será distribuída apenas metade das doses recebidas, 24,1 mil para a aplicação da Dose – D1, considerando que o intervalo dessa vacina é menor, de 2 a 4 semanas. Desta forma, serão enviadas 83.6 mil doses aos municípios, seguindo a recomendação do Ministério da Saúde  – MS.

A distribuição dessas doses para as Unidades Descentralizadas de Vigilância Epidemiológica (UDVES) das Regionais de Saúde de Santa Catarina está sendo feita nesta quinta-feira, (25). A previsão é que todas as UDVES recebam as vacinas ainda hoje. Todas as doses serão enviadas de forma proporcional e igualitária, de acordo com a população estimada dos grupos prioritários de cada município.

Para a região de Araranguá serão 308 doses  para os trabalhadores da Saúde, 1.498 mil para os  idosos de 85 a 89 anos e 998 doses para os de 80 a 84 anos.

O Estado também vai enviar junto com essa nova remessa de doses, as 42.5 mil doses da vacina Coronavac que chegaram a Santa Catarina no dia 7 de fevereiro e estavam armazenadas na Rede de Frio estadual para garantir a aplicação da D2. Essas doses serão aplicadas naqueles que já receberam a D1 da vacina.

Os demais grupos: trabalhadores da saúde, população indígena e idosos a partir dos 85 anos continuam sendo vacinados, conforme orientação inicial.

“O objetivo desta nova fase da Campanha é imunizar 100% dos idosos entre 85 e 89 anos, 35% da população entre 80 e 84 anos e mais 8% dos trabalhadores da saúde. É importante que os municípios organizem estratégias para vacinar esses grupos assim que as vacinas sejam recebidas”, ressalta o diretor da Dive, João Fuck.